quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Análise de Condutas éticas e anti-éticas na prática desportiva

Capinussu, José Mauricio, Análise de condutas éticas e anti-éticas na prática despotiva.



O autor nos fala sobre a ética, anti-ética e dopagem , mostrando que a ética é o ponto de vista da pessoa também na sua diferenciação do bem e do mal. Os sociólogos se posicionam dizendo que a ética deve ser usada em todos os momentos nos esportes, a ética esportiva, usando-se atos de paz, gentilezas e etc. A anti-ética é justamente o contrário agir contra a ética em condutas desapropriadas. O flair-play é a atitude limpa do esportista em todos os âmbitos e regras do seu esporte. Alguns esportistas tem usado de uma pratica totalmente desapropriada e ilegal que é o uso de dopagens para ajudá-lo no seu esporte o que também anti-ético pois ele leva vantagem sobre o adversário alem de prejudicar sua saúde fica e moral. O texto é de linguagem fácil e boa de ler, traz um assunto atual de forma esclarecedora e dinâmica. È indicado para esportistas, educadores físicos, professores, admiradores do esporte e quem quer aprender sobre o assunto.
Ana Celma Souza Santos

A ruptura natureza/cultura na educação física

DOALIO, Jocimar, Da Cultura do Corpo. Campinas, SP; Papirus, 1999. A ruptura natureza/cultura na educação física.



Segundo o autor o texto nos fala sobre o significado da educação física em alguns dos seus âmbitos e como acontece a oposição entre a natureza e a cultura na nomenclatura da área. Mostra-nos dois tipo de educação a “positiva” e a “negativa”, a “educação positiva” é quando a criança compreende as correlações existentes e a “educação negativa” é quando influências negativas tentam romper a natureza do homem com influências negativas. Tanto na área acadêmica quanto nas escolas vemos influências erradas da área como a homogeneização da classe e dos alunos sem trabalharem as diferenças de cada um. Há dois grandes grupos que discutem o trabalhar da educação física, cada um voltado para uma característica sem conseguirem unirem a prática e a contextualização em que o povo vive. A antropologia surgiu para estudar pessoas ditas “diferentes”. A Educação motora já está sendo usada em São Paulo por alguns alunos da Unicamp como estratégia para mostrar diferentes modos sem exclusão e de forma diferenciada as portas que a educação física abre na cultura e diversidade para os alunos. O autor de forma clara e objetiva nos traz o entendimento do texto.
Ana Celma Souza Santos

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Resenha: Reflexões Filosóficas sobre a Educação Física


Educação Física: Uma Abordagem Filosófica da Corporeidade/ Silvino Santien – 2.ed.rev- Ijuí: Ed. Unijuí, 2003- 168 p (Coleção Educação Física). Reflexões Filosóficas sobre a educação Física.

O texto Reflexões Filosóficas sobre a Educação Física retrata sobre uma “crise de identidade” em que passa a Educação Física na área educacional . Ela é na verdade dualista em relação a sua nomenclatura pois tem que trabalhar os valores da mente e do físico do homem. O que observa-se também é como as escola abriram pouquíssimo espaço deixando somente as sobras rejeitadas para a disciplina. Entretanto o que alicerça a Educação Física é o humano, o homem como um todo, o movimento que é arte, criativo e não somente treinamento físico. O que pode ter gerado um desgaste entre alunos e os próprios professores é deixar de lado a arte e tentar compensá-la com o mecânico, treinamentos repetitivos. O texto deveria ampliar mais suas idéias e seus exemplos para ajudar na compreensão, mas em geral ele consegue transparecer seus ideais. Ele é indicado para professores e estudiosos do assunto.
Ana Celma Souza Santos

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Resenha: O Ensino da Educação Física na Educação Básica: Relações com a antropologia

Texto: O ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: RELAÇÕES COM A ANTROPOLOGIA. Organizador, José Guilmar Mariz de Oliveira. Dept. de Pedagogia do Mov. do Corpo Humano, Chefe do dept. Prof. Dr. GO Tani

O texto nos fala sobre a antropologia, estudo do homem, e seus grandes temas que desenvolvem o homem como individuo e suas relações com com outros homens e a natureza. Uma correlação da antropologia também é as questões educacionais nas instituições escolares e a cultura desenvolvida em cada região, sendo que a escola tem que está atenta as essa diferenças não podendo trata-las do mesmo modo, mas o que nota-se é a pouca importância dada pelas instituições e pelos próprios professores em conhecer as teorias de mediação cultural. O autor retrata a tarefa principal da família em influenciar na formação da criança antes da escola preparando seu lado emocional para enfrentar a sociedade. O educador físico tem que está atento á algumas áreas como o aspecto cultural e suas diferenças , usar conhecimentos adquiridos sobre coordenação motora e se distanciar dos modismos. O texto é de fácil compreensão e desenvolve-se de forma clara e espontânea, de ótima funcionalidade para professores e interessados no ramo.
Ana Celma Souza Santos

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Resenha: A Educação Física mente


MEDINA, João Paulo Subirá, 1948 – A educação física cuida do corpo e ...”mente”/ A Educação Física mente: Bases para a renovação e transformação da Educação Física/ João Paulo Subirá Medina. -9º ed. - Campinas, SP: Papirus, 1990. - (Coleção Krisis).

No subtítulo, A Educação Física mente, o autor nos traz um novo parecer sobre o perfil do profissional de Educação Física e os equívocos que cometem os profissionais, os alunos, as escolas e até os especialistas da área. O que acaba acontecendo é cada pessoa difere a Educação Física da sua forma ou em como melhor pode atuar. Sendo esta área tão abrangente e passando por um momento histórico-evolutivo ela não pode viver com regras e dinâmimos do passado ele só não pode se esquecer que o esporte é para melhoria da vida e não para escraviza-los na busca de prêmios e lucros. O educador tem que esta sempre atento pois ele é um agente transformador do meio para que a realização do corpo e do seu eu aconteça na forma mais plena e autêntica. Esse texto mostra de forma curta as novas perspectivas relacionadas a Educação Física e como esta dever agir diante de novas atualidades/ realidades na escola e nos esportes. O texto é ideal para pessoas do ramo da Educação Física e todos as suas ramificações.
Ana Celma Souza Santos

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Resenha: A relação professor-alunos

Gil Villa, Fernando. Crise no professorado: Uma analise critica/Fernando Gill Vila: [Trad. De Talia Bugel]. – Campinas, SP: papirus 1998- (Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico). Capitulo: A relação professor-alunos (Pg. 113-133).



No capitulo, A relação professor-alunos, o autor nos mostra a relação entre alunos/professores em diferentes posições diante de um problema global que a cada dia revela-se mais agravante numa sociedade que é hierárquica. A idéia central do texto retrata-se do descontentamento dos educadores em relação a seus aprendizes que estão claramente desmotivados, passivos e apáticos, o que é totalmente distante do que o professor espera do aluno. A falta de participação do alunato, muitas vezes em função de uma nova técnica implantada entre eles de anotar tudo o que é dito e em alguns casos a falta de atenção, que acaba desgastando a energia do professor. Ele retrata que nos dias de hoje os alunos estudam sem nenhuma motivação ou amor como outrora acontecia trazendo assim a conclusão de Ortega que “estudar é hoje uma falsidade geral”. Mostrando-nos também o quanto nas escolas tanto alunos quanto professores andam retraídos na forma mecânica da transferência dos conhecimentos, tirando do professor o dogma de pessoa sábia para apenas um animador de turma, tirando a sua autoridade e seu papel docente tradicional. O texto é bastante esclarecedor sobre esta relação bastante questionada professor/aluno e também traz idéias e conceitos de pessoas esclarecidas, estudiosas sobre o assunto, tornando mais firme as posições neles contida, ajudando–nos a ver esta relação de uma forma diferente e passar a questionar até mesmo nossas posturas diante tudo isso. O texto é ideal para alunos, professores, estudiosos, curiosos, pedagogos e muitas outras pessoas que querem entender deste assunto.]

Ana Celma Souza Santos

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Resumo: A História da Cinesiologia

Resumo: Rasch, Philip J. A História da Cinesiologia.


O autor nos traz um amplo panorama da História da Cinesiologia, mostrando-nos os impactos de cada nova descoberta, mesmo que depois de algum tempo algumas delas fossem reveladas como erradas ou incompletas, sendo que a maiorias delas tem sido consideradas até os nossos tempos.
Aqueles que estudam os movimentos, os cinesiologistas “combinam de fato a anatomia, a ciência da estrutura do corpo, com a fisiologia, a ciência da função do corpo, para produzir a cinesiologia, a ciência dos movimentos do corpo”.
Entre nomes importantes de cinesiologitas e os que deram uma contribuição importante em suas descobertas segundo o autor estão: Aristóteles, Arquimedes, Galeno, Leonardo da Vinci, Galileo Galilei, Alfonso Borelli, Giorgio Baglivi, Francis Glisson, Albrecht von Haller, Francesco Maria grimaldi, William Harvey, Niels Stensen, Nicolas Andry, Per Henrik Ling, Isaac Newton, James Keill, Robert Whytt, Marie François Xavier Bichat, Jonh Hunter, Luigi Galvani, Emil DuBois Reymond, Guillaume Benjamin Amand Duchenne, os irmãos Weber, Ernst heinrich, Wilhelm Eduard e Eduard Friedrick Wilhelm, Samuel Haugthton, Eadweard Muybridge, Etienne Jules Marey, Christian Wilhelm Barune, Otto Fischer, Rudolf A. Fick, Adolf Eugen fick, Wilhelm Roux, L. Ranvier, Jonh Hughlings Jackson, Charles Edward Beevor, Charles Sherrington, Henry Pickering Bowditch, Ivan Mikhailovinch Sechenov, karl Culmann, Julius Wolff, Charles Darwin, Ângelo Mosso, Amar, Frank B., Lílian M., Arthur Steindler, H. Piper, E. D. Adrian, Jhon V. Basmajian, Archibald V. Hill, Hugh E. Huxley, Andrew F. Huxley, Wallace fenn, Platô Schwartz, Verne Inmann, Herbert Elftman, Dudley Morton, Steindler, J. H. Van Den Berg, Edwin Straus e Temple Fay, que descobriram, mudaram ou ampliaram o conhecimento em alguma área da Cinesiologia .
Hoje, os estudantes tem em suas mãos ferramentas novas que facilitam seu trabalho nesta área que antigamente nem se pensava existir. Estes novos métodos ajudam estes novos cientistas a compreenderem melhor á evolução da natureza e da humanidade.

Por: Ana Celma Souza Santos

domingo, 16 de março de 2008

Resumo: Do Corpo Medieval ao Corpo Moderno

O autor traz para nós de maneira ampla a necessidade de tratar o corpo numa perspectiva histórica, de forma tal que ele nos dar sua opinião para contribuir na discussão ás transformações das concepções do corpo da Idade Média á Idade Moderna.
Segundo o autor, o período Medieval foi para as atividades culturais e esportivas bem obscura pois a Igreja católica incentivou como maior dos senhores feudais o culto ao divino, essa nova religião coloca-se em oposição ao corpo, não vendo nenhuma virtude no trabalho . Assim as manifestações esportivas assumem um caráter folclórico, como jogos eqüestres.
O Renascimento evidência uma nova civilização com período de manifestações intelectuais e culturais. Este período valorizou-se a realização terrena, inclusive a volta á Educação Física e a valorização do trabalho humano, sendo este a única coisa que diferencia os homens.
Esta nova sociedade traz a ciência para o desenvolvimento industrial, á oposição a Igreja e o conhecimento da natureza para prover os homens. O corpo volta a ganhar destaque e preocupação medica para garantir um corpo produtivo, forte e saudável.
Esta reflexão traz segundo o autor uma nova forma de ser e interpretar a sociedade e uma nova concepção de corpo.
Ana Celma Souza Santos

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Resumo: O que é Educação física/ O Laberinto

Algumas pessoas se deparam com um grande labirinto e procuram a chave desse mistério, afinal o que é Educação Física? A simples observação do cotidiano leva á conclusão de que os gestos e os movimentos no ser humano são globais, mostrando que não pode ser analisada somente pelos auxílios da Medicina que deixaria a sensação estranha de vazio, como se algo estivesse faltando.
A cultura pode ser considerada como um comportamento aprendido, e ela mostra o "presente" das atividades físicas em todas as manifestações culturais e o jogo traduz a mais autêntica manisfestação do ser humano. Logo vemos o esporte que será sempre um jogo, antes de mais nada, praticado pelo homem desde as mais remotas épocas, mas hoje em dia as influências tecnicistas fazem com que a atividade do jogo esteja sistematicamente voltada para o desempenho e para os resultados de alto nível.
A História nos mostra evidências da influência política na Educação Física, como os Jogos Olímpicos da antiguidade grega eram um poderoso veículo de paz: paralisavam guerras, e até hoje em dia têm-se usados esses métodos de forma menos declarada.
Alguns pensadores da antiguidade consideraram a ginástica uma ciência, vários autores citaram-na como "ciência dos exercícios" entre outras, mais o que é certo é que o objeto da Educação Física é o movimento humano.
Ana Celma Souza Santos

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Resumo: Por que devemos estudar História da Educação Física/Esportes nos cursos de graduação?

A história é algo que fascina muita gente, pois as leva a compreender os fatos passados, trazendo á luz para algumas coisas do presente e do futuro. Quando buscamos nos parofundar no estudo de um assunto, procurando conhecê-lo é como se ele se abrisse para nós, nos mostrando cada detalhe específico de sua história. E não há nada melhor do que conhecer aquilo que se faz e isso acontece também com a História da educação Física/Esportes.
Esta matéria existe para que cada apendiz saiba datas, eventos e realizações importantes sobre seu "objeto" de estudo, aprofundando seus conhecimentos na sua graduação. mesmo que poucos se interessem ainda, esta deveria ser a mas desejada pois mostra as evoluções da Educação Física geral e anível de graduação.
Algumas pessoas têm lutado para trazer a importância desta Disciplina ao conhecimento geral, para que ela receba o valor necessário diante das Universidades, professores e alunos. Em alguns páises já se tem conseguido alançar êxito dentro das Universidades, mesmo que em poucas dimensões.
O que é esperado por todos que amam esta disciplinas e por aqueles que reconhecem nela o seu valor é que este êxito possa se lastrar em tamanha dimensão que possa defenir seu espaço diante das Universidades, alunos e professores.
Ana Celma Souza Santos