segunda-feira, 21 de abril de 2008

Resumo: A História da Cinesiologia

Resumo: Rasch, Philip J. A História da Cinesiologia.


O autor nos traz um amplo panorama da História da Cinesiologia, mostrando-nos os impactos de cada nova descoberta, mesmo que depois de algum tempo algumas delas fossem reveladas como erradas ou incompletas, sendo que a maiorias delas tem sido consideradas até os nossos tempos.
Aqueles que estudam os movimentos, os cinesiologistas “combinam de fato a anatomia, a ciência da estrutura do corpo, com a fisiologia, a ciência da função do corpo, para produzir a cinesiologia, a ciência dos movimentos do corpo”.
Entre nomes importantes de cinesiologitas e os que deram uma contribuição importante em suas descobertas segundo o autor estão: Aristóteles, Arquimedes, Galeno, Leonardo da Vinci, Galileo Galilei, Alfonso Borelli, Giorgio Baglivi, Francis Glisson, Albrecht von Haller, Francesco Maria grimaldi, William Harvey, Niels Stensen, Nicolas Andry, Per Henrik Ling, Isaac Newton, James Keill, Robert Whytt, Marie François Xavier Bichat, Jonh Hunter, Luigi Galvani, Emil DuBois Reymond, Guillaume Benjamin Amand Duchenne, os irmãos Weber, Ernst heinrich, Wilhelm Eduard e Eduard Friedrick Wilhelm, Samuel Haugthton, Eadweard Muybridge, Etienne Jules Marey, Christian Wilhelm Barune, Otto Fischer, Rudolf A. Fick, Adolf Eugen fick, Wilhelm Roux, L. Ranvier, Jonh Hughlings Jackson, Charles Edward Beevor, Charles Sherrington, Henry Pickering Bowditch, Ivan Mikhailovinch Sechenov, karl Culmann, Julius Wolff, Charles Darwin, Ângelo Mosso, Amar, Frank B., Lílian M., Arthur Steindler, H. Piper, E. D. Adrian, Jhon V. Basmajian, Archibald V. Hill, Hugh E. Huxley, Andrew F. Huxley, Wallace fenn, Platô Schwartz, Verne Inmann, Herbert Elftman, Dudley Morton, Steindler, J. H. Van Den Berg, Edwin Straus e Temple Fay, que descobriram, mudaram ou ampliaram o conhecimento em alguma área da Cinesiologia .
Hoje, os estudantes tem em suas mãos ferramentas novas que facilitam seu trabalho nesta área que antigamente nem se pensava existir. Estes novos métodos ajudam estes novos cientistas a compreenderem melhor á evolução da natureza e da humanidade.

Por: Ana Celma Souza Santos

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